sábado, 13 de agosto de 2011

do you have to let it linger?

Então, é mais de meia noite e eu to aqui pensando sobre o meu dia, sobre a minha tarde e noite, sobre as coisas que disseram pra mim, sobre mim, sobre os outros, sobre a vida e sobre o mundo. E conversando com a Denise pra amenizar a tensão.


Sobre a tarde. Já me taxaram de muita coisa e, de verdade, eu nem ligo. A máxima criada algum dia por algum sábio desconhecido, que diz “Tô cagando e andando” faz pleno sentido na minha vida. Mas me chamar de falso e fraco foi demais. Pode ser verdade, pode ser mentira, pode ter sido algo dito de coração, pode ter sido algo da boca pra fora, mas foi dito e até doeu um pouquinho. Mas tudo bem.


Sobre a noite. Agora o que não está nada bem é perceber certos comportamentos nas pessoas. Eu fico intrigado com um tipo de situação: Uma pessoa demonstra estar triste e infeliz com uma situação, sendo que ela pouco faz pra isso ser mudado. Na verdade não é o “pouco” ou até mesmo o “nada” feito que é intrigante. É achar que nada precisa ser feito. Não consigo aceitar, não consigo entender, isso me faz ter vontade de sacudir a pessoa e dizer “Porra, você não vê? Você não entende? Você não compreende que algo precisa ser feito?”.

Frase da noite: “Talvez, num primeiro impulso, você ache um investimento muito alto, mas, minha amiga, pense comigo: quanto vale a sua felicidade? Quanto você pagaria por ela?”