Antes de qualquer coisa, quero mandar um salve pro Paulete, que anda macambúzio. Beijos, Paulete.
Então, uma semana não muito igual às outras. Na verdade, foi consequência de tudo o que "aconteceu" na semana passada. Que começou com uma dor de cabeça e no olho, muito, muito forte. Nessa segunda fui à unimed levar uma agulhada na veia pra passar a dor, e claro, aquela unimed é uma merda, eu nem lembrava disso, porque fazia anos que não entrava ali. Tá quase pra ficar pior do que um hospital público. Uma droga. E não, não falo de falta dos enfermeiros e médicos, e sim da organização e conforto do lugar. Gente, nunca vi tanta gente reunida em um corredor apertadinho esperando sua vez pra tomar agulhada. Em um corredor onde passa maca com algum fulano sofrendo, onde passa mil pessoas pra lá e pra cá o tempo todo. Um aglomerado de gente. E claro, eu com o meu super bom-humor numa segunda-feira à tarde, tendo um trabalho pra terminar de fazer, não fiquei muito feliz de estar ali com o notebook no braço fazendo um vídeo em pé. Dedico aqui, a minha aversão pela unimed. Thanks.
Tá, depois de ter sofrido por alguns segundos com uma agulha na minha veia, no dia seguinte, as dores voltam. Iluminação era uma inimiga pros meus olhos, na terça me enchi de dorflex. Na quarta, fui ao oftalmologista, que fez um monte de exame lá, e não detectou nada, então passou o teste de fundo de olho, que eu vou hoje. A última vez que fiz isso eu era criança, tava em Belém e era fã da Turma da Mônica, entrei em desespero quando minha vista embaçou e eu não conseguia "ler" (na época eu ainda tava aprendendo). Ontem teve neurologista, rere, que me fez ir tirar sangue hoje - agulhada de novo -. Acordar CEDO, meldels do céu, pra sentir uma picada chata na veia ninguém merece. Acordei zonza de sono, atordoada, não conseguia nem me vestir. Chego lá tem algumas poucas pessoas, e um garoto dentro da sala de recolhimento [?] dando berros, fazendo a louca, gritando desesperadamente, comecei a rir, tava ficando engraçado já. Na verdade tava todo mundo começando a rir, ele não chorava, gritava, parecia uma sala de tortura. Depois dele foi a minha vez, e não, nem fiz escândalo, porque a minha idade não me permite mais, senão eu faria também, porque dói. Falando em idade, o moço que tirou meu sangue me deu 15 anos, não sei se é bom ou ruim. Daqui a pouco vou pro oftalmologista fazer o teste de fundo de olho, minha pupila será dilatada e vou ficar de vista embaçada por alguns minutos (ou horas, não lembro). E ah, continuo atordoada de sono.