quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Sobre minha observação

Tenho que ir ao médico agora e logo em seguida ao dentista, mas tô aqui me atrasando só pra vir compartilhar uma análise que fiz.
Mas pra início de conversa, preciso dizer que tenho entrado aqui no blog diariamente, e sempre tem atualização do Paulo, como podemos ver. Não sei se só eu percebo, mas ele tem uma certa tendência ao caos. Noto isso pelos textos que ele escreve, coisas reais que aconteceram na vida dele e também pelos textos que ele acha por aí. É estranho, porque ele é extremamente tranquilo, na dele, discreto e etc. Significa então que o outro é o caos na vida dele. Tá. O que ele não sabe, é que tudo que ele põe aqui e que tenha a ver com sofrimento e desilusão, também mexe comigo. Porque não muito diferente dele, eu tenho uma certa tendência à curtir uma fossa. Não que eu viva em uma, ou que eu me desespere com isso. Não. É só que post's assim, faz com que eu tenha kg's e kg's de devaneios minutos depois. Além do mais, qualquer um entra numa fossa imaginária depois de ler o que o Paulo escreve. A verdade é que a gente ainda não aprendeu a lidar com um monte de coisa, inclusive o amor, minha gente! E digo mais, esse sim, é um bicho muito estranho.
Não quero dizer, Paulete, que o que tu escreves é chato ou ruim, muito pelo contrário, eu gosto bastante, mas ao mesmo tempo, te odeio por de uma forma indireta (ou direta mesmo), me fazer trazer sem querer sentimentos que eu nem nunca entendi, ou posso ter entendido uma ou duas vezes e depois desisti.
Acho, sinceramente, não por nossa culpa ou falta de esforço ou dedicação, mas a gente não tem muita sorte pra ser "romântico" de uma forma inteira, um par e quiça ter um relacionamento estável com um ser humano.


P.S.: É válido ressaltar que nós sabemos que sim, poderíamos ser românticos inteiramente, um par e principalmente, ter um relacionamento estável com um ser humano. Acredite, eu me conheço há muito tempo e ele se conhece há muito tempo também. Mas o mundo gira em linhas tortas, disse Marcelo Camelo.